Todos os navios que chegam no litoral da graça tem que sair da porta do pecado.
Precisamos começar onde Deus começa. Não vamos dar valor àquilo que a graça faz até que compreendamos quem nós somos. Somos Barrabás. E como ele merecemos morrer.
Quatro paredes de um presídio nos cercam, fortificados com medo e ódio. Somos encarcerados pelo nosso passado, escolhas erradas, orgulho egoísta. Fomos julgados culpados.Sentamos no chão empoeirado da prisão. Os passos do nosso carrasco ecoam pelo corredor. Sabemos o que ele dirá. “Hora de pagar pelos seus pecados.”
Mas ouvimos outra coisa. “Você está livre para sair.” A porta gira para fora e o guarda grita “Saia.”
Nos encontramos na luz do sol da manhã, grilhões soltos, crimes perdoados, tentando compreender – o que foi que aconteceu?
Graça aconteceu!