Venha comigo para o morro do Calvário. Olhe enquanto os soldados pressionam um joelho num braço e um cravo numa mão. Enquanto o soldado levanta o martelo para bater, pense na mão que recebeu o cravo. A mão não é cerrada – o momento não é abortado.
Uma marreta bateu o cravo na mão, não apenas de um carpinteiro, mas na mão de Deus. Dedos que formaram Adão do barro e escreveram a verdade em tábuas sentiram a dor da crucificação. A mesma mão que acalmou os mares acalmou a sua culpa.
E enquanto as mãos de Jesus abriram para o cravo, as portas do céu abriram para você.