Nenhum dia é casual ou insignificante. Nenhum ato é por acaso ou desperdiçado. Note o nascimento de Jesus em Belém. Um rei ordenou um recenseamento. José foi obrigado a viajar. Maria, tão redonda como uma joaninha, ressaltava nas costas do jumento. O hotel estava cheio. A hora era tarde. O evento foi uma grande dor de cabeça. No entanto, da dor de cabeça a esperança nasceu. E ate hoje é assim.
Eu não gosto de dores de cabeça. Mas eu amo Natal porque me lembra das promessas em forma de coração do Natal. Bem depois que os convidados já se despediram, os cantadores já foram para casa, e as luzes já foram guardadas, estas promessas já permanecem: Deus faz com que tudo coopere para o bem daqueles que amam o Senhor.
Talvez você precisa do Cristo neste Natal?